A complexidade das relações humanas importa numa maior especialidade daqueles que deliberam sobre caminhos estratégicos a serem seguidos, notadamente quando decidem sobre o que uma comunidade possa ou não fazer. 
Essa especialidade necessariamente se relaciona com a liberdade que os gestores têm de administrar os recursos que são fruto da contribuição da coletividade, em prol desta. Ocorre que, por vezes, é verificado que as deliberações tomadas nestas assembleias vão de encontro não só ao que o regimento interno ou convenção estatuíram, mas confrontam a própria Lei. A mesma crítica pode ser feita à assembleias em Sociedades Anônimas, de modo que a presença do advogado pode ser decisiva na validade das deliberações tomadas.